A Bélgica continua em primeiro, à frente da campeã mundial Alemanha e da vice-campeã Argentina, que ocupam o quarto e o segundo lugar, respectivamente
A Bélgica prossegue em 2016 na liderança do ranking mundial de futebol da FIFA, depois de ter ganhado oito dos nove jogos no último ano, numa classificação sem grandes alterações e na qual Portugal continua em sétimo.
Os belgas mudam de ano como terminaram, em primeiro, à frente da campeã mundial Alemanha e da vice-campeã Argentina, selecções que ocupam o quarto e o segundo lugar, respectivamente.
Na classificação mundial, Portugal mantém-se na sétima posição, para a qual tinha descido, da quarta posição, já no início de Dezembro, não se registando, aliás, quaisquer alterações no grupo das dez melhores.
Entre os países de língua oficial portuguesa, Moçambique (109.º) e São Tomé e Príncipe (155.º) tiveram ligeiras subidas, enquanto a Guiné-Bissau caiu uma posição (147.º).
O Irão, de Carlos Queiroz, é 43.º (com a subida de dois lugares), o Burquina Faso, ao qual regressou Paulo Duarte, é 89.º, e o Gabão, de Jorge Costa, desceu um lugar (77.º).
Ranking da FIFA, a 7 de janeiro:
1. (1) Bélgica, 1.494.
2. (2) Argentina, 1.455.
3. (3) Espanha, 1.370.
4. (4) Alemanha, 1.347.
5. (5) Chile, 1.269.
6. (6) Brasil, 1.251.
7. (7) Portugal, 1.219.
8. (8) Colômbia, 1.211.
9. (9) Inglaterra, 1.106.
10. (10) Áustria, 1.091.
(...)
39. (39) Cabo Verde, 745.
43. (45) Irão, 653.
77. (76) Gabão, 468.
89. (89) Burquina Faso, 385.
105. (105) Angola, 333.
109. (111) Moçambique, 317.
147. (146) Guiné-Bissau, 207.
155. (156) São Tomé e Príncipe, 170.
170. (170) Timor-Leste, 127.
Portugal mantém-se no sétimo lugar do ranking FIFA
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
