Sábado – Pense por si

Portugal-França: oh não, lá vem a bête noire outra vez!

Carlos Torres
Carlos Torres 23 de junho de 2021 às 10:22

A nossa relação com a França é mista como os diálogos de verão nas férias na aldeia: é o eldorado para muitos emigrantes e um inferno no mundo da bola. Mas alguém, no seu perfeito juízo, achou que íamos seguir em frente no Europeu sem fazer contas?

Primeiro cenário: Lisboa, 10 de novembro de 1993. Com o estádio da Luz quase cheio (105 mil dos 120 mil lugares preenchidos), Portugal entrou no jogo a todo o gás e aos 2 minutos Paulo Futre, depois de uma grande cavalgada desde o meio-campo, rematou à entrada da área de pé esquerdo e enfiou um balázio no ângulo da baliza da Estónia.

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