Nasceu no Porto, mas ficou benfiquista ao ver as finais da Taça dos Campeões dos anos 60. Jogou 14 épocas nas águias, foi selecionador e vice-presidente da Federação. Entre as muitas histórias que contou, destaca-se a do avô que, no estádio das Antas, queria entrar no relvado para discutir com o árbitro que o expulsou.
O guarda-redes, que em miúdo se fartava de marcar golos, foi gigante frente à Eslovénia. Diogo Costa tornou-se mesmo o primeiro a defender três penáltis num Europeu de futebol. E agora, como será contra a França, uma das maiores bestas negras de sempre de Portugal?
Jovic (Sérvia) e Mikautadze (Geórgia) são os mais recentes a ficar na história, ao marcarem os primeiros golos da suas seleções num Europeu de futebol. Mas o "melhor marcador" do Euro 2024 é o "autogolo". É verdade, são já sete bolas atiradas para a própria baliza, a ameaçar o "recorde" de 10 na anterior edição. E só Portugal foi beneficiado por duas vezes.
São capazes de vencer Croácia e Alemanha e de perder 6-1 na Áustria, mas “há ali muita qualidade”, aponta à SÁBADO Miguel Cardoso, que joga no país desde 2021. A Turquia é o próximo adversário de Portugal e é uma seleção com duas caras.
Neste Europeu, seja contra os panzers germânicos ou frente a outra seleção (Mourinho já vaticinou uma final contra Inglaterra), a ideia é que Portugal volte a fazer história. Seguindo também o exemplo do Benfica de Leverkusen ou do FC Porto de Gelsenkirchen.
Esteve no primeiro Europeu de Portugal, há 40 anos. Campeão no Benfica, foi no FC Porto que viveu os maiores êxitos, como a vitória na Taça dos Campeões Europeus de 1987. Foi treinador, mas hoje está reformado e trabalha como vigilante de um condomínio.
Siiiii!!! É isso que respondem algumas figuras do futebol, que desvalorizam o facto de ele jogar na Arábia Saudita. Aos 39 anos, CR7 chega à Alemanha com 55 golos marcados esta época, com os níveis físicos em alta e a ambição de sempre: ganhar, ser o melhor e bater recordes. Ainda assim, há quem ache que Portugal não devia ter “um totem sagrado no balneário”.
Os defesas-direitos do FC Porto e do Benfica contaram-nos as histórias dos dérbis.
Tudo começou há 100 anos, num penálti de Alberto Augusto, numa lista que inclui Pinga, Peyroteo, Eusébio, Nené ou Ronaldo. Entre os 27 portugueses que marcaram aos espanhóis, há o caso de Araújo, que bisou na goleada de 4-1 em 1947 e foi recebido com foguetes e banda de música na sua aldeia (Cête). Esta terça-feira, dia 27, no decisivo jogo da Liga das Nações, em Braga, espera-se que esse número possa aumentar.
Era um hábito nos anos 80 e 90: com Portugal fora dos Mundiais, a nossa preferência ia para o Brasil. E como vai ser no resto do Euro 2000, agora que a seleção das Quinas já disse adeus? Se não forem os nórdicos, que ganhe a Suíça ou a República Checa. Espanha e Itália é que não. Nem mesmo os belgas, os nossos carrascos.
A nossa relação com a França é mista como os diálogos de verão nas férias na aldeia: é o eldorado para muitos emigrantes e um inferno no mundo da bola. Mas alguém, no seu perfeito juízo, achou que íamos seguir em frente no Europeu sem fazer contas?
A seleção nacional soma quatro derrotas consecutivas contra a Alemanha, a última foi o humilhante 4-0 no Mundial do Brasil. Desde 2000 que não vencemos o conjunto germânico, com aquele hat-trick mágico de Sérgio Conceição. Por isso, com os quatro filhos do treinador do FC Porto em campo, de certeza que agora conseguíamos uma goleada das antigas.
Portugal parte quinta-feira, 10 de junho, para Budapeste, para começar a defesa do título de campeão europeu conquistado em 2016. Com vários trintões, incluindo Pepe e Ronaldo, a seleção tem atletas que esta época já cumpriram 91 horas de futebol.
CR7 faz esta quarta-feira 35 anos de idade e continua a somar recordes.
A seleção nacional garantiu este domingo o seu sétimo Euro consecutivo desde 1996. Ronaldo já é quem tem mais jogos na prova, mas pode agora isolar-se no número de golos e edições.
