Autores do roubo teriam informação prévia, uma vez que foram directos ao quarto principal do antigo jogador do Sporting
O futebolista chileno Mauricio Pinilla, que alinhou pelo Sporting, denunciou o roubo de jóias, relógios e outros objectos avaliados em 1.200 milhões de pesos, cerca de 1,6 milhões de euros, no seu apartamento em Santiago, no Chile.
Segundo a esposa de Pinilla, Gisela Gallardo, as câmaras registaram a entrada de pessoas quando o apartamento estava vazio, à hora em que a selecção do Chile, pela qual Pinilla jogou 45 vezes e marcou oito golos, disputava a final da Taça das Confederações, frente à Alemanha, no domingo.
Em declarações à imprensa local, o avançado, de 33 anos, afirmou que os autores do roubo teriam informação prévia, uma vez que acederam facilmente ao condomínio e, após a entrada no apartamento do jogador, foram directos ao quarto principal, onde este mantinha um cofre com jóias, relógios e vários objetos valiosos.
"Levaram cerca de 1.200 milhões de pesos, todas as nossas jóias, tudo o que juntámos em 14 anos no estrangeiro", disse Mauricio Pinnila, que alinhou pelo Sporting entre 2004 e 2005.
A Polícia de Investigação (PDI) já está a tomar medidas para esclarecer o caso.
A imprensa adianta ainda que Mauricio Pinilla pode estar em negociações para regressar à Universidad de Chile, clube onde iniciou a sua carreira, apesar do contrato com o Génova, actual clube do jogador, se estender até ao final da próxima temporada.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.