A Procuradoria-Geral da República confirmou acusações contra arguidos no âmbito da Operação Fénix, relacionada com o exercício de segurança ilegal e violência na noite do Porto
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou à Lusa que foi deduzida pelo Ministério Público uma acusação contra arguidos no âmbito da Operação Fénix, relacionada com o exercício de segurança ilegal e violência na noite portuense.
Questionada pela agência Lusa sobre as notícias esta segunda-feira avançadas por vários jornais de que foi deduzida uma acusação contra 53 arguidos neste processo, entre os quais o líder do FC Porto, Pinto da Costa, o director-geral da SAD portista, Antero Henriques, e o proprietário da empresa de segurança SPDE, Eduardo Silva, fonte oficial da PGR limitou-se a confirmar a dedução da acusação, remetendo para mais tarde pormenores e identificação dos acusados, como foi solicitado.
De acordo com as notícias avançadas por vários jornais, Pinto da Costa e Antero Henriques estão entre os acusados, o primeiro por recurso a segurança privada ilegal, executada por elementos da SPDE, empresa do norte do país e que também é suspeita de controlar a segurança na noite do Porto.
PGR confirma acusações a Pinto da Costa e Antero Henrique
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.