A Procuradoria-Geral da República confirmou acusações contra arguidos no âmbito da Operação Fénix, relacionada com o exercício de segurança ilegal e violência na noite do Porto
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou à Lusa que foi deduzida pelo Ministério Público uma acusação contra arguidos no âmbito da Operação Fénix, relacionada com o exercício de segurança ilegal e violência na noite portuense.
Questionada pela agência Lusa sobre as notícias esta segunda-feira avançadas por vários jornais de que foi deduzida uma acusação contra 53 arguidos neste processo, entre os quais o líder do FC Porto, Pinto da Costa, o director-geral da SAD portista, Antero Henriques, e o proprietário da empresa de segurança SPDE, Eduardo Silva, fonte oficial da PGR limitou-se a confirmar a dedução da acusação, remetendo para mais tarde pormenores e identificação dos acusados, como foi solicitado.
De acordo com as notícias avançadas por vários jornais, Pinto da Costa e Antero Henriques estão entre os acusados, o primeiro por recurso a segurança privada ilegal, executada por elementos da SPDE, empresa do norte do país e que também é suspeita de controlar a segurança na noite do Porto.
PGR confirma acusações a Pinto da Costa e Antero Henrique
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