Escritórios da Juventus foram alvos de buscas por suspeitas de crimes de falsa comunicação e emissão de faturas de transações inexistentes. O presidente do clube, Andrea Agnelli, é um dos suspeitos.
Os escritórios da Juventus foram esta quinta-feira novamente alvo de buscas por parte da justiça italiana numa investigação que também envolve a transferência do português Cristiano Ronaldo, que deixou o clube no verão para rumar ao Manchester United.
No centro da Operação Prisma estão alegados crimes de falsa comunicação e emissão de facturas de transações inexistentes, com a justiça italiana a ter feito buscas aos escritórios em Itália para investigar transferências entre 2019 e 2021.
Em Itália, a comunicação social garante que Ronaldo ou o seu agente, Jorge Mendes, podem ser ouvidos como parte da investigação à transferência de 23 milhões de euros, com 8 milhões de euros ligados a objetivos.
Reuters
De acordo com a agência ANSA, há neste momento seis suspeitos, entre eles o presidente Andrea Agnelli, o vice-presidente Pavel Nedved e o ex-diretor-desportivo, Fábio Paratici, além de responsáveis pelas finanças da Juventus.
Negócio da venda de Ronaldo ao Man. United investigado em Itália
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