"Andei com um capuz no meio dos fãs e ninguém me reconheceu. Demorei dois minutos", disse o português antes do encontro frente à Juventus de Cristiano Ronaldo.
O treinador do Manchester United, José Mourinho, deixou o autocarro da equipa que estava retido no trânsito e seguiu a pé para o estádio do clube inglês, onde defronta hoje a Juventus na Liga dos Campeões de futebol.
"Andei com um capuz, no meio dos fãs, e ninguém me reconheceu. Demorei dois minutos", revelou José Mourinho à BT Sport, depois de ter chegado ao estádio antes da equipa, que se manteve no autocarro que os transportava para o duelo da Liga dos Campeões contra a Juventus de Cristiano Ronaldo.
Este episódio surgiu depois de a UEFA ter multado o Manchester United em 15.000 euros e avisado o técnico português José Mourinho por a equipa ter chegado tarde ao jogo da Liga dos Campeões de futebol diante do Valência e atrasar o apito inicial, em 02 de outubro.
Na altura, a equipa inglesa chegou ao seu estádio 45 minutos antes da hora prevista para o encontro se iniciar, mas os regulamentos indicam que as equipas devem chegar com, pelo menos, 75 minutos de antecedência.
José Mourinho culpou a polícia pelo atraso do autocarro, dizendo que se recusaram a providenciar uma escolta policial desde o hotel em que a equipa estava instalada até Old Trafford.
Os 'red devils' foram multados em 5.000 euros pela chegada tardia ao estádio e em 10.000 euros pelo atraso no início do encontro da segunda jornada da Liga dos Campeões, que terminou com um nulo.
Segundo noticia hoje o jornal britânico Evening Standard na sua versão 'online', o autocarro da Juventus chegou ao estádio do Manchester United pouco antes das 19h00, enquanto que o autocarro da equipa inglesa chegou cerca de 15 minutos depois. A partida arrancou às 20h00.
Mourinho foi a pé para jogo do Man. United devido a atraso do autocarro
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.