Imprensa sueca avançou nome do jogador de 25 anos como suspeito, mas o Ministério Público da Suécia não confirmou.
Kylian Mbappé está "sereno" após os media suecos terem avançado que o jogador de 25 anos é um suspeito numa denúncia de violação feita em Estocolmo. Segundo a agência noticiosa Reuters, o Ministério Público da Suécia confirmou a abertura de um inquérito a uma alegada violação num hotel no centro de Estocolmo a 10 de outubro, mas não identificou o suspeito. O canal de televisão SVT e os jornais Expressen e Aftonbladet é que avançaram o nome do futebolista do Real Madrid.
"Um novo rumor calunioso está a começar a espalhar-se na Internet. Estas acusações são totalmente falsas e irresponsáveis, e a sua propagação é inaceitável", lê-se numa nota da empresa de relações públicas Patricia Goldman, que representa Mbappé, citada pela Reuters. "Em quaisquer circunstâncias irá Kylian Mbappé tolerar que a sua integridade, reputação e honra sejam manchadas por insinuações infundadas."
Já a advogada de Mbappé, Marie-Alix Canu-Bernard, disse não saber contra quem é a denúncia. "Ele nunca está sozinho, nunca se expõe a uma situação de risco. Isso exclui completamente que tenha havido algum comportamento repreensível da sua parte. É uma certeza absoluta. Ele está sereno mas atónito com o frenesim mediático. Não percebe o que pode ser reprovado nele", afirmou. A advogada adianta que Mbappé "não fez nada de errado" e que vai colaborar com o sistema judicial caso ele seja diretamente afetado por uma investigação.
Esta segunda-feira, Mbappé partilhou um link de uma notícia nos media franceses e escreveu "Fake News". "Está a tornar-se previsível, mesmo antes da audiência como por coincidência", acrescenta. Fez menção a ser ouvido perante um comité da liga francesa no processo que o opõe ao antigo clube, o Paris Saint-Germain, em que o jogador reclama o pagamento de 55 milhões de euros.
Kylian Mbappé foi a Estocolmo na semana passada com um grupo de amigos, tendo deixado o país no dia 11 de outubro. Esta terça-feira, treinou com o Real Madrid, que segundo a Reuters não respondeu sobre se estava a par da investigação e se tinha sido contactado pelas autoridades suecas.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
