Internacional português terá roubado o telemóvel a um homem no WC de uma discoteca, a 8 de setembro.
O jornal espanhol 'El Mundo' avança que Matheus Nunes, médio internacional português do Manchester City, foi detido no dia 8 de setembro numa discoteca em Madrid por roubar um telemóvel a uma pessoa que lhe teria tirado uma fotografia na casa de banho.
O jogador, que se encontrava na capital espanhola com um grupo de amigos, aproveitando a paragem dos campeonatos para os compromissos das seleções, foi conduzido por volta das 5h30 da manhã pela Polícia Nacional a uma esquadra, onde acabou por ser acusado de furto. Algumas horas depois, acrescenta o mesmo jornal, foi colocado em liberdade, com acusações pendentes de julgamento.
O 'El Mundo' conta que Matheus Nunes tirou o telemóvel a um homem de 58 anos na casa de banho. Segundo testemunhas, o indivíduo em causa teria fotografado o jogador e Matheus Nunes terá dito à suposta vítima que não lhe dava o telemóvel porque lhe tinha tirado uma fotografia sem a sua autorização. Há quem diga também que o homem tocou no futebolista com o telemóvel na mão e que o médio tirou-lhe o telefone, pensando que tinha sido fotografado.
A polícia, chamada ao local pelo queixoso, verificou que o português tinha na sua posse um telemóvel que não era seu. Matheus Nunes acabou por ser algemado, mostrando nesse momento, segundo o 'El Mundo', uma atitude desafiante em relação aos agentes.
Rocorde-se que Matheus Nunes não foi convocado pelo selecionador Roberto Martínez para os compromissos frente à Croácia e à Escócia, no início de setembro, para a Liga das Nações.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.