Português, 71.º do ranking mundial, perdeu com o croata Borna Coric, detentor do título em relva, em três sets, pelos parciais de 7-6 (7-4), 5-7 e 7-6 (7-4).
O tenista português João Sousa foi hoje eliminado nos oitavos de final do torneio ATP 500 de Halle, na Alemanha, em relva, ao perder com o croata Borna Coric, o detentor do título.
João Sousa, 71.º do 'ranking' mundial, perdeu com Coric, 14.º da hierarquia e quarto cabeça de série, em três 'sets', pelos parciais de 7-6 (7-4), 5-7 e 7-6 (7-4), num embate que durou duas horas e 56 minutos.
O tenista luso, que na primeira ronda tinha afastado o polaco Hubert Hurkacz, 53.º ATP, foi o primeiro a conseguir um 'break' no primeiro 'set', ao sexto jogo, mas o croata respondeu logo no sétimo e não mais se verificaram pontos de 'break'.
No 'tie-break', João Sousa também logrou o primeiro 'mini break', para liderar por 2-0, mas não logrou mais nenhum, enquanto Coric materializou dois, o suficiente para vencer por 7-4.
O português, depois de salvar dois pontos de 'break' logo no segundo jogo, também foi o primeiro a quebrar o adversário no segundo 'set', ao 11.º jogo, adiantando-se para 6-5 ao quarto ponto de 'break', para, depois, fechar com 7-5.
No terceiro 'set', o vimaranense não enfrentou um único ponto de 'break' e conquistou quatro, um logo no jogo inicial e três no sétimo, mas não concretizou nenhum e tudo se decidiu novamente no 'tie break'.
O português entrou melhor e, com o primeiro 'mini break', chegou a liderar por 4-2, para, depois, cometer vários erros não forçados e cair por 7-4, com Coric a ganhar os últimos cinco pontos.
O croata continua, assim, na luta pela revalidação do título, depois de em 2018 ter batido na final o suíço Roger Federer, que tentava o 10.º cetro, por 7-6 (8-6), 3-6 e 6-2.
João Sousa eliminado nos oitavos do torneio de ténis de Halle
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.