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Gianni Infantino está sob a mira da justiça suíça no âmbito da sua ligação ao então procurador-geral helvético Michael Lauber, que se . e recentemente pediu a demissão do cargo.
A FIFA contestou hoje a investigação desencadeada pela Procuradoria suíça ao seu presidente Gianni Infantino, garantindo não existir "absolutamente nada que a sustente", do ponto de vista criminal, "nem um remoto vestígio".
Gianni Infantino está sob a mira da justiça suíça no âmbito da sua ligação ao então procurador-geral helvético Michael Lauber, que se encontrava a investigar um processo de corrupção no futebol e recentemente pediu a demissão do cargo.
A Procuradoria helvética abriu o processo contra o presidente da FIFA devido a reuniões informais não declaradas com Michael Lauber, indiciado por "abuso de cargo público, quebra de sigilo, assistência e incitamento a infratores".
"Não havia e não há absolutamente nenhuma razão para iniciar uma investigação, porque nada ocorreu de forma criminal. Não há nenhuma evidência concreta ou vestígio de qualquer tipo de ofensa criminal", refere em comunicado a FIFA.
O promotor federal suíço Stefan Keller, que lidera a investigação a Gianni Infantino, considera que foram violados os deveres do procurador-geral, em particular no que diz respeito à terceira reunião com o presidente da FIFA, também considerada uma violação grave dos seus deveres.
A FIFA refere que reunir com um procurador-geral "não é ilegal, em nenhuma parte do mundo", e considera até "lógico" que esses contactos existam, numa altura em que estão a decorrer mais de 20 processos relacionados com o organismo.
"O consultor jurídico da FIFA e o investigador principal da Procuradoria-Geral da Suíça também se reuniram regularmente em várias ocasiões. Tais reuniões foram realizadas em todo o mundo, levando, por exemplo, a mais de 40 condenações nos Estados Unidos", recorda o organismo.
A FIFA refere no comunicado que o objetivo das reuniões com o procurador-geral passava sempre por "oferecer o apoio total às investigações", numa altura em que era necessário "restaurar a confiança" no órgão e "credibilizar o futebol".
"O presidente da FIFA e os seus parceiros foram ver o juiz de mais alto escalão do país para descrever as mudanças ocorridas na FIFA e ofereceram a sua cooperação para processar atos criminosos. [Infantino] Compareceu lá de boa-fé e como representante da FIFA. Isso também faz parte de seus deveres fiduciários como presidente da FIFA", refere a nota.
A FIFA acrescenta que essas reuniões "não eram de forma alguma secretas", dado que decorriam em locais públicos, hotéis e restaurantes, e faziam parte da agenda da Procuradoria, e recorda que "não há nenhum regulamento ou lei" que exige ao presidente manter atas desses encontros.
Infantino já se mostrou disponível para cooperar com as autoridades judiciais e recordou que, desde o momento que tomou posse como presidente da FIFA, ajudar as autoridades a investigar irregularidades tem sido um dos seus objetivos, para ajudar a restaurar a credibilidade da organização.
FIFA diz que não há nada que sustente investigação suíça a Gianni Infantino
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