A FPF explica que o jogador do Sporting solicitou "na noite de quarta-feira" a dispensa dos trabalhos da equipa sub-21 portuguesa, transmitindo ao selecionador, Rui Jorge, "não se sentir em condições de dar o seu máximo contributo à equipa".
O Eduardo Quaresma foi esta quinta-feira dispensado da seleção portuguesa de sub-21 por "não se sentir em condições de dar o seu máximo contributo", revelou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), em comunicado.
A FPF explica que Eduardo Quaresma, que já foi dispensado dos trabalhos, solicitou "na noite de quarta-feira" a dispensa dos trabalhos da equipa sub-21 portuguesa, transmitindo ao selecionador, Rui Jorge, "não se sentir em condições de dar o seu máximo contributo à equipa".
O pedido de exclusão da convocatória para o campeonato da Europa da categoria, que se realiza na Eslováquia, que terá início dentro de pouco mais de duas semanas, foi aceite e o defesa, que na presente temporada conquistou a I Liga portuguesa e a Taça de Portugal de futebol pelo Sporting, já não participou no treino realizada hoje na Cidade do Futebol, que contou com 23 jogadores.
Faltam ainda apresentar-se o defesa Rafael Rodrigues e o médio Diogo Nascimento, que este fim de semana ainda disputarão o play-off pela última vaga na próxima edição da I Liga ao serviço do AVS e Vizela, respetivamente.
A saída de Eduardo Quaresma reduz o lote de convocados para 25 jogadores -- já incluindo Rafael Rodrigues e Diogo Nascimento -- e o lugar do defensor sportinguista não será colmatado, visto que a lista de convocados terá de ser reduzida e dois dos atletas não incluirão o lote definitivo para a disputa do Europeu, a anunciar no dia 3 de junho.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
