Na segunda-feira, o Benfica anunciou que iria participar disciplinarmente dos futebolistas do Sporting Matheus Reis e Maxi Araújo, bem como da equipa de arbitragem da final da Taça de Portugal, fechando o Estádio da Luz a jogos da seleção.
O Ministério Público abriu uma investigação ao jogador do Sporting Matheus Reis, na sequência da alegada agressão ao avançado do Benfica Andrea Belotti, informou esta quarta-feira a Procuradoria-Geral da República (PGR).
De acordo com a informação dada à TSF, e posteriormente enviada à Lusa, a PGR confirmou "a instauração de inquérito, que teve origem em denúncia".
Na segunda-feira, o Benfica anunciou que iria participar disciplinarmente dos futebolistas do Sporting Matheus Reis e Maxi Araújo, bem como da equipa de arbitragem da final da Taça de Portugal, fechando o Estádio da Luz a jogos da seleção.
Em relação a Matheus Reis, o Benfica descreveu na participação a jogada em que aconteceu a alegada agressão, salientando que Matheus Reis pontapeou e pisou Belotti, e considerou ainda que é grave o lance não constar no relatório do árbitro.
Na participação, o Benfica apontou ainda um vídeo que surgiu nas redes sociais do Sporting durante os festejos, entretanto apagado, em que se via jogadores a segurar um cartaz de Matheus Reis e se ouvia a frase "aqui nós pisa na cabeça".
Na terça-feira, Matheus Reis negou que tenha tido a intenção de agredir o avançado do Benfica Andrea Belotti.
"Em momento algum houve a intenção de agressão ou de qualquer conduta desleal da minha parte. Entrei em campo com um único objetivo: jogar e vencer. A jogada em questão foi disputada com muito contacto e rapidez, porém de forma legítima, sem qualquer intenção de agressão", escreveu o jogador, na sua conta oficial na rede social Instagram.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
