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Donald Trump admitiu a possibilidade de mudar algumas das cidades-sede do Mundial do próximo ano por serem "um bocadinho perigosas". Na Sala Oval, o presidente dos Estados Unidos garantiu que o evento será "seguro" mas, quando questionado sobre o que acontecerá se Seattle e São Francisco - vão receber seis jogos cada -, não cooperarem com as políticas de imigração e anti-crime da administração Trump, o presidente começou por considerar a questão "interessante".
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
"Mas vamos garantir que estejam em segurança. São lideradas por esquerdistas lunáticos radicais que não sabe o que estão a fazer", atirou o presidente dos Estados Unidos.
Desde que a FIFA atribuiu a organização do Mundial aos Estados Unidos, Canadá e México, 11 cidades norte-americanas têm estado a preparar-se para receber o evento. São elas, além de São Francisco e Seattle, Atlanta, Boston, Dallas, Houston, Los Angeles, Kansas City, Miami, New York/New Jersey e Philadelphia. No México, haverá jogos na Cidade do México, Guadalajara e Monterrey; no Canadá em Vancouver e Toronto.
Em agosto Trump ordenou a saída da Guarda Nacional para as ruas de Washington e agora alega que "não há crime" na capital.
E ordenou que o mesmo fosse feito em cidades governadas por democratas. "Como provavelmente sabem, vamos para Memphis e para outras cidades. Em breve iremos para Chicago. Vai ser seguro para o Mundial. Se eu pensar que um determinado local não é seguro, então vamos para outra cidade, absolutamente", referiu, esperando, todavia, que tal "não seja necessário".
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António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
A casa, o escritório, o carro são também onde mostramos as nossas aspirações, sonhos e intenções. Observar como as pessoas os escolhem e decoram, em que gastam dinheiro e o que ignoram, dá-nos informação.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.