Raúl Silva foi absolvido do castigo de dois jogos e multa de 765 euros que lhe foram aplicados na sequência da agressão a Acuña, anunciou o Conselho de Disciplina da FPF.
O defesa Raúl Silva foi absolvido do castigo de dois jogos e multa de 765 euros que lhe foram aplicados na sequência da agressão a Acuña, anunciou esta terça-feira o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
O jogador bracarense tinha sido castigado pelo Conselho de Disciplina após uma suposta agressão ao argentino, na partida com o Sporting, em Alvalade, em 17 de fevereiro, lance esse que passou despercebido quer ao árbitro, Jorge Sousa, quer ao videoárbitro (VAR) e que acabou por originar uma queixa dos ‘leões’.
Em consequência da queixa do Sporting foi instaurado ao jogador bracarense um auto de flagrante delito que determinou a punição deste com dois jogos de suspensão, a que se juntou mais um decorrente da amostragem do quinto cartão amarelo na prova.
O órgão disciplinar da FPF reverteu agora a decisão, em virtude do recurso apresentado pelo Sporting de Braga, que teve efeitos suspensivos e permitiu que o jogador defrontasse o FC Porto, para a Taça de Portugal, e Rio Ave, no campeonato.
Antes, o central tinha falhado a partida com o Belenenses, cumprindo o jogo de suspensão que lhe tinha sido aplicado pela série de cinco amarelos.
No mesmo comunicado, o Conselho de Disciplina da FPF anunciou ter aplicado uma multa de 22.950 euros ao Benfica, por declarações reproduzidas na conta da rede social twitter ‘Benfica press’, na qual os ‘encarnados’ contestaram a arbitragem do encontro Vitória de Setúbal-FC Porto (0-2), que teve lugar em 22 de setembro do ano passado e foi dirigido por Manuel Oliveira, da Associação de Futebol do Porto.
No mapa de castigos destaca-se ainda a multa de 765 euros ao Feirense, pelas duas interrupções de energia que se registaram no Estádio Marcolino de Casto durante o encontro com o FC Porto, disputado no domingo.
Defesa do Sporting de Braga absolvido do castigo por agressão a Acuña
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.