O Manchester City garantiu que vai prescindir do recurso ao 'lay-off', ao contrário do que fizeram cinco clubes de futebol ingleses.
O Manchester City garantiu hoje que vai prescindir do recurso ao 'lay-off', ao contrário do que fizeram cinco clubes de futebol ingleses, face às consequências económicas da pandemia da covid-19.
"Podemos confirmar, após uma decisão do presidente e do conselho de administração na semana passada, que o Manchester City não usará esse programa do governo, que foi criado por causa do coronavírus", assegura o clube.
O campeão da Europa em título e líder isolado da Liga inglesa, o Liverpool, bem como o Tottenham, de José Mourinho, o Newcastle, o Norwich e o Bournemouth anunciaram nos últimos dias que colocaram em 'lay-off' os seus funcionários, excetuando os futebolistas.
Nas medidas implementadas, o governo paga 80% dos salários até um teto máximo de 2.500 libras (cerca de 2.840 euros) por mês, com o clube a complementar o remanescente para um salário pago na sua totalidade.
O uso deste instrumento por parte de alguns clubes de elite ricos, como Liverpool, que anunciou em fevereiro lucros antes dos impostos de 47 milhões de euros na época 2018/19, motivou duras críticas, incluindo dos seus antigos jogadores Jamie Carragher e Stan Collymore.
A antiga glória do futebol inglês Gary Lineker foi especialmente crítico, dizendo que os clubes deveriam ajudar prioritariamente os seus funcionários, uma vez que os futebolistas já ganham "muito dinheiro".
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 65 mil. Dos casos de infeção, mais de 233 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu, com cerca de mais de 642 mil infetados e mais de 47 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos.
Coronavírus: Manchester City dispensa recorrer ao "lay-off"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.