A dúvida foi levantada durante um debate televisivo onde o candidato à presidência do clube afirmou: "Mais valia investir no futebol”.
O Club Sport Marítimo vai esta sexta-feira a eleições e um debate televisivo, na RTP-Madeira, entre os representantes das duas listas, Carlos André Gomes e Carlos Batista, gerou polémica
CS Marítimo
Carlos André Gomes, representante da lista A, afirmou: "O clube está a meter 120 mil no andebol, tá a meter 250 mil no futebol feminino (…) no total 500 mil nas modalidades que mais valia investir no futebol". Estas declarações circularam nas redes sociais tendo causado indignação a alguns adeptos do clube, especialmente porque, neste momento, a equipa feminina de futebol está no sexto lugar da primeira liga da modalidade, enquanto que a equipa masculina em quarto da segunda liga.
Mais tarde a lista A veio esclarecer que não vai encerrar qualquer modalidade amadora no clube garantindo que "o apoio às modalidades nunca estará em causa e é para continuar". Carlos André Gomes garantiu ainda: "O Marítimo eclético é para manter e queremos ainda muitas mais modalidades, sempre com o rigor e responsabilidade, adequadas à realidade financeira".
Os maritimistas têm até às 21 horas desta sexta-feira para votar.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Pela primeira vez podem trabalhar numa organização até cinco gerações, um facto que, apesar de já por si inédito, não deixa de acrescentar desafios e dificuldades organizacionais, e sociais, particularmente para quem lidera pessoas.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».