Todos os clubes italianos abandonaram a competição e, dos 12 clubes fundadores, restam apenas dois: Real Madrid e Barcelona. Esta quarta-feira a organização do projeto tinha anunciado uma "remodelação" da competição, que está agora suspensa.
E então ficaram dois. O AC Milan e a Juventus tornaram-se esta quarta-feira a 9.ª e 10.ª das 12 equipas fundadoras da Superliga Europeia a abandonar o projeto, depois de Manchester City, Manchester United, Liverpool, Chelsea, Arsenal, Tottenham, Inter de Milão e Atlético de Madrid. Os únicos clubes ainda envolvidos na prova são agora Real Madrid e Barcelona.
Cristiano RonaldoReuters
Em comunicado, a Juventus indicou saber da intenção de alguns países de desistirem do projeto, "embora os trâmites necessários previstos no acordo entre os clubes não tenham sido concluídos".
"Neste contexto, enquanto a Juventus continua convencida da solidez das premissas desportivas, comerciais e legais do projeto, acredita que atualmente as hipóteses de que o projeto seja concluído na forma originalmente concebida são limitadas", refere o clube.
Também o AC Milan comunicou a saída da competição: "Aceitámos o convite para participar na Superliga com genuína intenção de proporcionar a melhor competição de futebol aos adeptos de todo o mundo. A mudança nem sempre é fácil, mas a evolução é necessária para o progresso, e as estruturas do futebol europeu evoluíram e mudaram ao longo das décadas", apontamos rossoneri na sua página oficial.
"No entanto, as vozes e preocupações dos nosso adeptos foram expressas, e o AC Milan deve ser sensível à voz daqueles que amam o desporto. Vamos continuar a trabalhar para entregar um modelo sustentável para o futebol", termina.
Esta quarta-feira, Atlético de Madrid e Inter de Milão oficializaram o seu abadono da competição, horas depois da organização da prova ter emitido um comunicado em que anunciaram que pretendem uma "remodelação" da competição, que está agora suspensa.
AC Milan e Juventus também abandonam Superliga. Restam Real Madrid e Barcelona
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.