No caso dos doentes muitos prioritários - oncológicos e não oncológicos-, que devem ser operados num período de 15 dias, cerca de duas dezenas de hospitais ultrapassam esse tempo nalgumas especialidades.
VárioshospitaisdoServiço Nacional de Saúdeultrapassaram no ano passado os tempos máximos de resposta a doentes muito prioritários e a prioritários oncológicos, mesmo antes da greve dos enfermeiros, segundo dados oficiais do terceiro trimestre de 2018.
Uma análise ao tempo médio de resposta dos utentes operados, que está disponível noPortal da Saúde, permite ver que entre julho e setembro do ano passado vários hospitais passaram os tempos máximos em que os doentes devem ser operados.
No caso dos doentes muitos prioritários (oncológicos e não oncológicos), que devem ser operados num período de 15 dias, cerca de duas dezenas de hospitais ultrapassam esse tempo nalgumas especialidades.
Um dos casos com maior tempo médio de espera para doentes muito prioritários é o da cirurgia cardiotorácica no Hospital de Santa Marta (Lisboa), que apresentava uma espera média de 135 dias para doentes que deviam esperar no máximo 15 dias.
Na cardiologia geral, o Hospital de Abrantes teve uma média de tempo de espera de 24 dias para doentes muito prioritários.
O Instituto Português de Oncologia de Lisboa e do Porto ultrapassavam também os tempos máximos de resposta nos doentes muito prioritários para cirurgias da cabeça e do pescoço, sendo a média de 26 dias no IPO de Lisboa e de 54 no do Porto.
Quanto à especialidade de cardiologia geral, os tempos médios de espera em pelo menos três hospitais foram além do tempo máximo para doentes muito prioritários.
Na ginecologia, os hospitais Beatriz Ângelo (Loures), o hospital de Santo Tirso e o do Litoral Alentejano ultrapassaram também os tempos para os doentes que deviam ter a cirurgia feita em duas semanas.
No hospital de Santo Tirso, no hospital de São João (Porto) e no de Portimão, os tempos médios ultrapassaram o tempo máximo de resposta também nos doentes prioritários oncológicos na especialidade de oncologia, que deviam ser operados no máximo em 45 dias.
Respetivamente, esses hospitais tiveram tempos médios de 53 dias, 47 dias e 55 dias nos casos oncológicos na ginecologia, tidos como prioritários.
Outro dos exemplos de tempos de espera além do recomendado é o da urologia no Hospital Senhora da Oliveira (Guimarães), onde os doentes oncológicos prioritários aguardavam em média 54 dias, enquanto os doentes muito prioritários tinham esperas de 62 dias.
Tempos máximos de cirurgias em doentes prioritários ultrapassados mesmo sem greve
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