O presidente dos EUA deve anunciar esta terça-feira este acordo histórico na produção farmacêutica.
Joe Biden deve anunciar esta terça-feira que a farmacêutica Merck vai ajudar a Johnson & Johnson na produção da vacina contra a covid-19, que já foi aprovada nos EUA e deve ser aprovada ainda este mês na União Europeia. Este é um acordo de produção inédito no mundo farmacêutico.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A vacina da Johnson & Johnson é de apenas uma dose. E, segundo fontes que falaram com oWashington Post, acabaram por perceber que a capacidade de produção estava a ficar aquém do que tinha sido acordado.
A administração Biden decidiu então tentar um acordo com uma das maiores produtoras de vacinas do mundo - a Merck - e que não conseguiu apresentar ainda nenhuma vacina contra a covid-19. Segundo o acordo que deve ser tornado público ainda hoje, a Merck vai disponibilizar duas fábricas dos EUA para a produção da vacina da Johnson & Johnson.
Uma vai tratar de "preenchimento e acabamento", a última etapa do processo de produção, durante o qual a substância da vacina é colocada em frascos e embalada para distribuição. A outra fábrica fará a vacina. Com esta ajuda, a capacidade de produção pode até duplicar.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.