O ministro da Saúde admitiu hoje que Portugal está muito atrasado na área da saúde mental, que tem sido uma "área esquecida e negligenciada".
Oministro da Saúdeadmitiu hoje que Portugal está muito atrasado na área dasaúde mental, que tem sido uma "área esquecida e negligenciada", mas prometeu reforçar a contratação de psicólogos para os centros de saúde.
A propósito do Dia da Saúde Mental, que hoje se assinala, Adalberto Campos Fernandes reconheceu que há "um enorme trabalho a fazer" nesta área em Portugal, que foi esquecida nos últimos 20 ou 30 anos.
"Tem sido uma área esquecida, negligenciada, pouco visível e onde os cidadãos têm ainda muito poucas respostas", assumiu o ministro em declarações aos jornalistas à margem de uma conferência em Lisboa.
Campos Fernandes frisou que o Governo está ciente do "enorme trabalho que há pela frente" no campo da saúde mental e comprometeu-se a continuar o reforço de contratação de psicólogos para os cuidados de saúde primários.
Além das 40 contratações de psicólogos que estão em curso para os centros de saúde, o ministro estima que faltarão entre 80 a 90 profissionais para que "as necessidades mínimas fiquem asseguradas".
O objectivo do Governo é, segundo sublinhou, ter uma cobertura nacional "que seja adequada", continuando o reforço de contratações na área dos cuidados de saúde primários.
"A doença mental em Portugal é endémica, tem prevalência muito elevada e continuamos a consumir medicamentos acima da média da OCDE", recordou Adalberto Campos Fernandes.
Ministro reconhece que Portugal está "muito atrasado" na área da saúde mental
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.