Cerca de 71% das pessoas com idades compreendidas entre os 27 anos e os 43 anos (geração 'millennial') demonstra uma confiança excessiva que os torna vulneráveis ao mundo virtual.
Sete em cada 10 jovens adultos admitem não verificar a veracidade das pessoas 'online', enquanto mais de metade já se deparou com indivíduos que deturpam a identidade, segundo um estudo da empresa de cibersegurança Kaspersky.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
De acordo com o estudo global "Reality Check", sete em cada 10 jovens (70%) admitem que nem sempre verificam a autenticidade das pessoas com quem se relacionam 'online' e mais de metade dos inquiridos (64%) já se deparou com indivíduos que distorcem ou falsificaram a sua identidade.
"Apesar da sua pretensão de domínio digital, muitos 'millennials' confiam cegamente, são emocionalmente vulneráveis e propensos a serem enganados, como vítimas de autores de falsa declarações 'online'", lê-se no documento.
Cerca de 71% das pessoas com idades compreendidas entre os 27 anos e os 43 anos (geração 'millennial') demonstra uma confiança excessiva que os torna vulneráveis ao mundo virtual.
Esta excessiva confiança contrasta com os comportamentos de risco, pois 14% dos inquiridos referem já ter utilizado identidades falsas ou contas fictícias nas redes sociais.
Ao mesmo tempo, 38% dos jovens adultos relatam perdas de confiança 'online' e 68% afirma estar menos disposto a estabelecer novas relações digitais.
Apesar disso, 44% continua a confiar nas informações difundidas nas suas bolhas mediáticas.
"A confiança na validade das redes sociais reforça ainda mais esta ilusão de segurança", pois a maioria dos jovens apressa-se a publicar as principais atualizações pessoais, procurando uma aprovação digital.
Segundo o estudo, a geração 'millennials' sempre foi considerada a "geração digital", pois devido às idades enquadram-se numa era tecnológica e confiante na navegação em espaços digitais.
O estudo desenvolvido pela empresa de cibersegurança Kaspersky contou com a realização de um questionário a 4.000 indivíduos com idade compreendidas entre os 27 e os 43 anos, em oito países europeus.
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