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A equipa da universidade de Osaka pretende vir a usar o coração artificial em estudos sobre efeitos secundários de medicamentos
Investigadores da universidade de Osaka, no oeste do Japão, criaram um coração com células estaminais para melhorar o estudo dos efeitos secundários dos medicamentos, noticiou o diário Asahi, esta segunda-feira.
Para criar este pseudo-coração, os cientistas combinaram células miocárdicas e outras células desenvolvidas a partir de células de pluripotência induzida (iPS, sigla em inglês) humanas, em que a manifestação de determinados genes é induzida.
Estas células têm a capacidade de se diferenciar em qualquer tecido de um organismo adulto, o que poderá vir a permitir a reconstrução de tecidos ou órgãos de doentes e, como neste caso, ajudar na investigação de medicamentos.
Para o estudo in vitro dos efeitos secundários adversos que produzem no coração determinados anti-cancerígenos, os cientistas precisavam de criar condições idênticas ao interior do corpo humano, mas as técnicas usadas até aqui destruíam as células.
O problema foi ultrapassado pela equipa da universidade de Osaka, liderada pelo professor de biociência Mitsuru Akashi, com o desenvolvimento de uma técnica que permite aglomerar células, usada na construção do coração artificial.
Quando o tecido foi exposto a um fármaco anti-cancerígeno, os cientistas observaram que o ritmo cardíaco do coração artificial se manteve praticamente inalterado, mesmo quando a concentração do agente era 50 vezes superior à normal.
De acordo com os investigadores, o efeito adverso do agente poderá reduzir-se drasticamente, uma vez que as células do coração produzido artificialmente interagem umas com as outras de forma complexa, mas semelhante à de um coração verdadeiro.
A equipa da universidade de Osaka indicou que vai continuar a trabalhar no aperfeiçoamento do coração artificial, que será usado em estudos sobre efeitos secundários de medicamentos.
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