Ainda não foi batizada mas há quatro nomes finalistas: Kipekee, que significa único em suaíli; Firayali, que significa incomum; Shakiri, que significa a mais bonita; e Jamella, que significa grande beleza.
Já alguma vez pensou numa girafa sem manchas? Agora é possível ver uma num jardim zoológico do estado do Tennessee, nos EUA. A fêmea nascida a 31 de julho tem uma cor castanha uniforme, fenómeno que se acredita ser único no mundo e que aparenta não ter explicação. A condição tem levado a equipa do jardim zoológico de Brights a ter um olhar mais atento sobre a cria, que parece estar saudável e conta com os cuidados da mãe.
As características manchas das girafas servem principalmente como uma forma de camuflagem na natureza. Além disso, os animais possuem também um sistema de vasos sanguíneos que permite que as girafas libertem calor pelo centro de cada mancha, funcionando como forma de regulação térmica. Cada girafa, com exceção da mais recente cria, tem um padrão de manchas único que os cientistas acreditam serem herdados geneticamente.
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O jardim zoológico de Brights espera que este nascimento incomum ajude a destacar os desafios enfrentados pelas girafas no seu habitat natural: "A cobertura internacional da nossa girafa bebé sem padrão criou um holofote muito necessário sobre a conservação das girafas. As populações selvagens estão silenciosamente a entrar em extinção, apenas nas últimas três décadas a população de girafas selvagens decresceu 40%", referiu o fundador do jardim zoológico Tony Bright à televisão local.
Está a decorrer uma votação para batizar a cria e já existem quatro nomes pré-selecionados: Kipekee, que significa único em suaíli; Firayali, que significa incomum; Shakiri, que significa a mais bonita; Jamella, que significa grande beleza.
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