156 pessoas foram afectadas durante o Paredes de Coura. Organização desconhece causas do ocorrido
O director da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) afirmou hoje à Lusa que "já não se encontra internado nenhum doente com sintomas gastrointestinais" proveniente do Festival de Paredes de Coura.
"Do ponto de vista médico-hospitalar, este caso está resolvido. Não há nenhum doente internado. As pessoas foram todas bem tratadas e na hora certa", disse hoje à agência Lusa Frankelin Ramos.
No sábado passado, aquele responsável disse à Lusa que 80 pessoas tinham dado entrada nos serviços de urgência médico-cirúrgica de Viana do Castelo e nas urgências básicas de Monção e Ponte de Lima com sintomas gastrointestinais.
O responsável pela ULSAM, que integra os hospitais de Santa Luzia, em Viana do Castelo, Conde de Bertiandos em Ponte de Lima, e 13 centros de saúde espalhados pelo Alto Minho, adiantou hoje que "não se registaram complicações de saúde com os doentes que deram entrada nas urgências hospitalares".
Contactado pela agência Lusa, o director da Unidade Local de Saúde Pública, Luís Delgado referiu que "são ainda desconhecidas as causas que estão na origem deste caso que afectou 156 pessoas que assistiam aquele festival.
"O estudo epidemiológico ainda não está concluído", revelou, adiantando que "não se tratou de um caso de especial gravidade" apesar do número de pessoas afectadas".
"Estamos a falar de um festival de música que reúne muitas pessoas. Nesse sentido não se tratou de um caso de especial gravidade", sustentou.
No sábado, a organização do festival Vodafone Paredes de Coura anunciou em comunicado desconhecer as causas que levaram aquelas pessoas às urgências com "sintomas gastrointestinais".
"Até ao momento não foi possível estabelecer uma causa comum entre os casos, uma vez que não se verifica um padrão de idade, proveniência ou consumo de alimentos e bebidas, e os referidos sintomas são comuns a várias causas possíveis", lê-se no comunicado enviado à comunicação social.
Festivaleiros com "sintomas gastrointestinais" receberam alta
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.