Sábado – Pense por si

Susana Lúcio

Como é possível ter stresse em férias?!

Descansar pode ser difícil: os emails profissionais continuam a cair, há demasiado o que visitar nos destinos estrangeiros e ficar apenas sem fazer nada parece pouco produtivo. Mas estes momentos é que são fundamentais.

Lucília Galha

Hitler tomava 82 drogas

O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.

Raquel Lito

Os suplementos para dormir e a ilusão do sono perfeito

Vendem-se em supermercados, parafarmácias e até cabeleireiros. Na Internet, o cardápio de indutores de sono à base de melatonina é mais vasto: há quem encomende dosagens altíssimas (9 mg) dos Estados Unidos, sem receita médica. Consumidores justificam a escolha, enquanto médicos e especialistas advertem para os efeitos nocivos.

Lucília Galha

Clorato em latas de Coca-Cola: qual é o perigo?

É um produto usado na desinfeção da água de consumo, daí ser possível encontrá-lo em doses baixas nos alimentos e na água. Mas uma ingestão elevada pode ser tóxica, alerta o Centro de Informação Antivenenos.

Marco Alves

Eça de Queiroz: a vida privada de um génio

As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.

Lucília Galha

Os perigos dos novos medicamentos para emagrecer

São muito eficazes, mas têm dois custos. Um é o preço, os injetáveis são caros e não estão comparticipados. Outro são os efeitos secundários. Há pessoas que abandonam a medicação porque passam dias inteiros maldispostas ou a vomitar. Há quem não consiga levantar-se da cama por causa das tonturas e até relatos de pensamentos suicidas associados à toma. Estes fármacos estão indicados para pessoas com excesso de peso e obesidade, mas há muita gente a fazê-los só por vaidade, sem que existam estudos que provem que são seguros quando não há doença.

Raquel Lito

Quem trata de avós e netos? A geração sanduíche

Nascidos nos anos 70, os filhos dos mais velhos doentes desdobram-se em cuidados para dar assistência – e ainda cuidam dos miúdos. Relatos de quem está no meio, sem recorrer ao estatuto de cuidador (embora o exerça 365 dias por ano).

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