Foram usadas amostras de sangue de 20 pessoas que receberam a vacina da Pfizer e da alemã BioNTech. Estudo concluiu que os anticorpos resistiram com êxito às novas variantes.
Um estudo sugere que a vacina da Pfizer contra a covid-19 pode proteger contra uma mutação encontrada em duas variantes altamente contagiosas do novo coronavírus surgidas no Reino Unido e na África do Sul.
De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), o estudo, divulgado na quinta-feira num 'site' especializado, foi realizado por investigadores da empresa farmacêutica norte-americana Pfizer e da Universidade do Texas e ainda não foi revisto por especialistas, uma etapa fundamental na investigação científica.
As novas estirpes do SARS-CoV-2 têm uma mutação comum designada N501Y, uma ligeira alteração na proteína que reveste o vírus, considerada mais contagiosa.
A maioria das vacinas lançadas no mundo "treina" o corpo para reconhecer essa proteína e combatê-la.
O estudo usou amostras de sangue de 20 pessoas que receberam a vacina da Pfizer e da alemã BioNTech, concluindo que os anticorpos resistiram com êxito às novas variantes, nos testes realizados em laboratório.
Apesar de se tratar ainda de um estudo preliminar, o diretor científico da Pfizer, Philip Dormitzer, considerou os resultados animadores.
"Pelo menos essa mutação, que é uma das que mais preocupa as pessoas, não parece ser um problema", disse, citado pela AP.
De acordo com o estudo, a vacina parece funcionar contra 15 possíveis mutações de vírus, mas a E484K, presente na estirpe descoberta na África do Sul, não foi ainda testada.
O diretor científico da Pfizer explicou que se o vírus sofrer grandes mutações, a vacina terá eventualmente de ser ajustada, à semelhança do que já acontece com as vacinas anuais contra a gripe, apontando, no entanto, que a modificação não seria difícil para a farmacêutica norte-americana ou para as restantes empresas que lançaram vacinas contra a covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.884.187 mortos resultantes de mais de 87,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Estudo sugere que vacina da Pfizer funciona contra novas variantes da covid-19
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.