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Artigo da SÁBADO sobre dor nas costas premiado com menção honrosa

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SÁBADO 22 de outubro de 2021 às 15:52
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Artigo da jornalista Lucília Galha, publicado na SÁBADO em janeiro de 2021, foi distinguido no Prémio de Jornalismo na área da Dor.

Um artigo publicado naSÁBADO, da autoria da jornalista Lucília Galha, foi premiado com uma menção honrosa no Prémio de Jornalismo na área da Dor. O concurso, promovido pela Fundação Grünenthal, pela Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, e pelo Sindicato dos Jornalistas, atribuiu uma de duas menções honrosas ao artigo Dores nas costas: 11 Soluções para a Dor mais Comum do Corpo Humano, publicado na SÁBADO em janeiro de 2021. 

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O primeiro prémio do concurso foi dado à reportagem O Diagnóstico: Covid-19do jornalista André Carvalho Ramos da TVI. Em segundo lugar, ficou Vânia Maia, jornalista da Visão, com o artigo A Longa Estrada Pós-Covid

A segunda menção honrosa foi para Carolina Ferreira, jornalista da Antena 1, pelo trabalhoNo Kachi: Vencer o Cancro em Tempo de Pandemia. 

Os prémios foram dados por um painel de jurados composto por Beatriz Craveiro Lopes, representante da Fundação Grünenthal, por Marta

Isidoro e Armanda Gomes, da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), e Isabel Nery e Claudia Lobo, do Sindicato dos Jornalistas.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.