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O sangue dos animais pode salvar vidas

Mónica Baltazar 09 de dezembro de 2025 às 23:00

As dádivas já trataram milhares de cães e gatos este ano. O processo é gratuito e realizado em todo o País. Contudo, aproxima-se uma época em que as reservas escasseiam

A primeira vez que Sílvia Caixeirinho ouviu falar de um banco de sangue animal foi em São Paulo, no Brasil, país de origem de Theodoro e Caju, dois golden retriever. No canil onde estavam, havia uma empresa que se encarregava de fazer as colheitas de sangue e Sílvia tentou perceber se existia em Portugal um projeto semelhante. Não é inédito: Érica Rebelo, médica veterinária e diretora de operações do banco de sangue animal, conta que, como Sílvia, muitas pessoas ainda desconhecem que existem locais onde os gatos e cães podem dar sangue, para - tal como acontece com os humanos - conseguirem salvar vidas de outros animais. Neste momento, estão inscritos cerca de 13 mil cães e cinco mil gatos.

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