Adalberto Campos Fernandes, ministro da Saúde, já pediu uma "averiguação urgente" aos hospitais que atrasam cirurgias a doentes
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou esta segunda-feira, 28 de Março, já ter pedido uma "averiguação urgente" aos hospitais que alegadamente atrasam cirurgias a doentes, adiantando que o Ministério agirá "no estrito cumprimento da lei".
Segundo o ministro, foi pedido aos conselhos de administração do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa e do Centro Hospitalar do Baixo Vouga para que até à hora do almoço informassem o Ministério "se a notícia" hoje veiculada pelo Jornal de Notícias "corresponde à verdade". "Em função disso nós agiremos no estrito cumprimento da lei", frisou o ministro, que falava aos jornalistas à margem da cerimónia pública de apresentação da reforma da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), que decorreu esta segunda-feira, 28 de Março, em Lisboa.
O Jornal de Notícias escreveu hoje, em manchete, que "Hospitais boicotam cirurgias a doentes", contando que unidades hospitalares "com atrasos indevidos na cirurgia prescrita aos seus doentes estão a boicotar-lhes a possibilidade de serem operados noutros estabelecimentos hospitalares, conforme determina a lei".
"Vamos verificar se aquilo que é indiciado pelo jornal corresponde a uma má prática ou corresponde apenas e só a um procedimento, a uma falha administrativa, e em função disso agiremos com o estrito cumprimento da lei", disse Alberto Campos Fernandes. O diário refere que "só o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, que integra os hospitais de Penafiel e de Amarante, está a impedir a operação a mais de meio milhar de doentes".
"Este é o número de casos que estão classificados como 'pendentes', de forma a evitar que os tempos máximos de espera sejam ultrapassados. O facto pode ser consultado através dos registos informáticos do Ministério da Saúde", escreve o JN.
O matutino recorda ainda que também "no Centro Hospitalar do Baixo Vouga foram detectados agendamentos falsos para contornar os prazos máximos impostos por lei".
Ministério da Saúde averigua hospitais que atrasam cirurgias
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