O Irmãos de Itália, partido da primeira-ministra, apresentou um projeto de lei por considerar que "não é apenas uma questão de moda, a anglomania tem repercussões para a sociedade como um todo".
Instituições italianas que utilizarem palavras estrangeiras em comunicações oficiais podem ser multadas em até 100 mil euros. A nova legislação foi introduzida pelo partido Irmãos da Itália, da primeira-ministra Giorgia Meloni.
REUTERS/Guglielmo Mangiapane
Apesar de a legislação abranger todas as línguas estrangeiras, é maioritariamente voltada para aquilo que é a anglomania ou a imitação sistemática do inglês. O projeto afirma que a utilização de termos ingleses "rebaixa e mortifica" a língua italiana, especialmente porque o Reino Unido já não faz parte da União Europeia.
O projeto de lei proíbe a utilização do inglês em documentos oficias e esta proibição incluiu "siglas e nomes".
É também exigido que qualquer pessoa que exerça um cargo na administração pública detenha "conhecimento escrito e oral e domínio da língua italiana" e as entidades estrangeiras ficam obrigadas a ter edições de todos os regulamentos e contratos de trabalho em italiano.
O Irmãos de Itália considera que "não é apenas uma questão de moda, a anglomania tem repercussões para a sociedade como um todo". O primeiro artigo da legislação refere que mesmo que uma entidade trabalhe maioritariamente com estrangeiros que não falam italiano, este deve ser o principal idioma.
O segundo artigo torna a utilização do italiano "obrigatório para a promoção e uso de bens e serviços públicos no território nacional". O não cumprimento desta alínea pode gerar multas entre cinco mil e cem mil euros.
Se o projeto de lei for aprovado, o Ministério da Cultura vai estabelecer um comité para garantir "o uso correto da língua italiana e a sua pronúncia" nas escolas, meios de comunicação, comércio e publicidade. Assim sendo a utilização de "bru-shetta" em vez de "bru-sketta" pode ser considerada uma ofensa, por exemplo.
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