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Autoridades referem que foi pedido um resgate e que farão tudo para recuperar os reféns. Há três estudantes locais, além do arqueólogo australiano, em cativeiro.
Um grupo de cientistas da Papua Nova Guiné, a norte da Austrália, e um professor australiano foram raptados quando estavam numa viagem de investigação às terras altas do território. Segundo as autoridades, foi exigido um resgate para a libertação dos reféns.
REUTERS/David Gray/File Photo
O comissário da polícia David Manning referiu em comunicado que estão em cativeiro além do professor australiano, três estudantes locais. Segundo o mesmo responsável, o grupo armado por detrás do rapto é "oportunista".
Alguns guias locais terão sido libertados, refere a BBC.
"As nossas forças de segurança especializadas vão usar de todos os meios necessários contra estes criminosos, incluindo a força letal, de forma a garantir a segurança e integridade física das pessoas raptadas", refere Manning no comunicado, citado pela Reuters.
O arqueólogo australiano estaria a fazer uma visita de campo à aldeia remota de Fogoma'iu na região do Monte Bosavi. E é nessa região que estará a ser mantido refém, com os restantes colegas da expedição, desde domingo à noite.
O primeiro-ministro da Papua-Nova Guiné, James Marape, disse que as autoridades estão em contacto com os raptores e esperam que os reféns sejam libertados "vivos e seguros". Marape não disse quando o grupo foi levado e afirma ter mantido a notícia "em segredo por causa da sensibilidade" do assunto. O governante, numa tentativa de acalmar as famílias dos reféns, deixou no entanto a garantia: "Estou confiante, estou otimista, rezo para podermos tirá-los de lá".
As autoridades de Papua-Nova Guiné têm a confirmação que o grupo está vivo, contudo o departamento de Relações Exteriores e Comércio da Austrália ainda não comentou o caso.
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