A revista semanal "O Meu Papa", dedicada ao papa Francisco, vai chegar às bancas na próxima sexta-feira, estando prevista uma distribuição de 100 mil exemplares
A revista semanalO Meu Papa, dedicada ao papa Francisco, vai chegar às bancas na próxima sexta-feira, estando prevista uma distribuição de 100 mil exemplares, informou a directora da publicação, Clara Raimundo.
O projecto surgiu na sequência da confirmação da visita do chefe da igreja católica a Portugal, que levou já ao lançamento de um número especial daNational Geographic Júniorpela editora Goody, também responsável pela nova publicação, explicou a responsável.
Após uma pesquisa de mercado, a editora notou a revista italianaIl Mio Papa, criada em 2014 pela Mondadori, e após negociações, incluindo a autorização do Vaticano, efectivou-se um acordo para a edição portuguesa.
"O foco será no papa Francisco. Mesmo os conteúdos a criar localmente haverá sempre alguma ligação ao papa", explicou à Lusa Clara Raimundo.
Com um preço de 1,40 euros, as primeiras 30 páginas vão abordar a semana anterior do líder dos católicos, seguindo-se curiosidades sobre o papa, notícias de actividades em paróquias nacionais, trabalhos sobre instituições de solidariedade social, uma secção de correio dos leitores e trabalhos sobre milagres reconhecidos pelo Vaticano.
As páginas centrais das primeiras 15 edições serão destacáveis para os leitores coleccionarem a biografia do papa argentino, que estará nos dias 12 e 13 de Maio em Fátima.
A revista irá recolher informações em fontes oficiais do Vaticano - como oL'Osservatore Romanoou fotógrafos que acompanham permanentemente Francisco --, assim como publicará trabalhos dos repórteres do grupo editorial Mondadori e dos jornalistas a trabalhar em Portugal.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
