Menina tinha 8 anos e não estava vacinada. O secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., conhecido por ser antivacinação, veio defender esta medida para travar surto.
Uma segunda criança com sarampo morreu na quinta-feira no Texas, informaram no domingo as autoridades locais. A notícia surge num momento em que se regista um surto desta doença infantil, com quase 500 casos a abalar aquele estado norte-americano.
A criança, que não estava vacinada e não tinha problemas de saúde, morreu no hospital devido a uma insuficiência pulmonar causada pelo sarampo, avançou o Departamento de Serviços de Saúde do Estado do Texas. Segundo Aaron Davis, porta-voz do Centro Médico Universitário em Lubbock, "durante o tempo em que esteve internada, a criança estava a receber tratamento devido a complicações com o sarampo."
Desde o início do surto, em janeiro, que esta é já a segunda criança a morrer no Texas - onde a taxa de vacinação é de 82%. Questionado sobre este caso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse aos jornalistas na Força Aérea Um que, se o surto continuar a progredir, o governo "terá de tomar medidas muito severas".
O secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., entretanto já identificou a criança de 8 anos como sendo Daisy Hildebrand. Numa publicação no X, aproveitou também para informar a população que já visitou a sua família no domingo para a reconfortar.
Apesar de ser antivacinas, Kennedy considerou que estas são a melhor proteção contra o sarampo. "A maneira mais eficaz de prevenir a propagação do sarampo é a vacina MMR (antisarampo)", explicou na mesma publicação.
A mesma ideologia foi partilhada pelo senador republicano dos EUA e médico que preside o comité de saúde, Bill Cassidy, que no X apelou à vacinação: "Todos devem ser vacinados", considerou. "A vacina do sarampo é 97% eficaz após duas doses."
Segundo o secretário de Saúde, só no domingo foram confirmados 642 casos de sarampo e destes 499 foram registados no Texas. Anteriormente, Kennedy já havia recomendado a vitamina A como tratamento para o sarampo, sendo que esta deveria ser acompanhada por uma boa nutrição.
Contudo, embora a vitamina A tenha demonstrado, em alguns estudos em países em desenvolvimento, que é capaz de diminuir a gravidade dos sintomas, esta pode levar à toxicidade hepática (lesão no fígado) quando tomada em grandes quantidades.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
