
Governo dos Estados Unidos deixa de recomendar vacina contra sarampo
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
A DGS destaca que 86% das crianças nascidas entre agosto de 2024 e março de 2025 em Portugal Continental foram vacinadas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) durante a primeira campanha de imunização sazonal.
Sangue, sémen e fezes transmitem micro-organismos, tal como as dentadas de humanos e animais e outras feridas que rompem a pele e que, desta forma, podem permitir que os micro-organismos disseminados invadam o corpo
Nos adultos, as complicações são mais comuns e graves e há mais internamentos.
Que o jornalismo continue com esse balanço fundamental: com a rapidez necessária para informar e a lentidão suficiente para refletir.
Os casos confirmados correspondem a nove adultos e cinco crianças. Em 2024, foram notificados 35 casos confirmados de sarampo, após dois anos sem registo de casos.
Menina tinha 8 anos e não estava vacinada. O secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., conhecido por ser antivacinação, veio defender esta medida para travar surto.
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A infeção propaga-se em comunidades que não são vacinadas, por variadas razões, mas uma aposta em campanhas de vacinação pode contrariar o aumento dos surtos. Especialistas defendem mais campanhas pela vacinação.
Segundo a geneticista Luísa Pereira, há "várias razões a contribuir para o risco elevado de pandemias". Uma delas é a "cada vez maior globalização e destruição de ambientes naturais".
A OMS concluiu que 75.647 crianças morreram antes de completarem 5 anos em 2022, sendo as complicações no parto prematuro, a asfixia no parto, as anomalias cardíacas congénitas, as infeções respiratórias inferiores e a sépsis neonatal as principais causas.
Robert F. Kennedy Jr. já mostrou dúvidas sobre a eficácia e utilidade das vacinas várias vezes. Mas na inquirição do Senado moderou o seu tom crítico.
"Que as armas se calem na Ucrânia martirizada. Que eles tenham a audácia de abrir a porta às negociações e aos gestos de diálogo e de encontro, para alcançar uma paz justa e duradoura", disse o Papa.
Podíamos fazer mais? Seguramente que sim. E aprender com a lição que a pandemia de COVID-19 nos proporcionou, aprendendo com os erros e apostando no caminho certo, que é o reforço da imunidade inespecífica.
Supermodelo australiana relata em novo livro que recusou terapias convencionais, apesar de estar provado que abordagens sem base científica aumentam mortalidade.