O erro foi descoberto em fevereiro, quando os pais da criança pediram para os restantes embriões congelados serem transferidos para uma outra clínica, tendo sido encontrado mais um embrião do que o previsto.
Uma clínica australiana que faz tratamentos de fertilização in vitro (FIV) admitiu ter-se enganado no embrião transferido num dos tratamentos, o que levou uma mulher a dar à luz o filho de outra pessoa.
"Gostaria de dizer que lamento muito o que aconteceu", afirmou o diretor da clínica Monash IVF (sigla em inglês para fertilização in vitro) de Brisbane, Michael Knaap, num comunicado.
"Estamos todos devastados na Monash IVF e pedimos desculpa a todos os envolvidos. Continuaremos a apoiar os pacientes durante este período extremamente difícil", notou.
Um erro humano resultou na "transferência incorreta" do embrião de uma paciente para outra mulher, que posteriormente deu à luz, referiu o mesmo comunicado.
O erro foi descoberto em fevereiro, quando os pais da criança pediram para os restantes embriões congelados serem transferidos para uma outra clínica, tendo sido encontrado mais um embrião do que o previsto.
Uma investigação determinou que um embrião de outra paciente tinha sido "incorretamente descongelado" e transferido para a mãe. A data do incidente não foi especificada.
"A investigação revelou que ocorreu um erro humano, apesar da existência de protocolos de segurança laboratorial rigorosos, incluindo processos de identificação em várias fases", refere o comunicado.
A Monash IVF afirmou ter notificado os pacientes em causa no prazo de uma semana para pedir desculpa e oferecer apoio.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.