Uma falha no motor levou o piloto a fazer a uma aterragem de emergência perto do Rio Itanomas, os tripulantes e o piloto acabaram por subir para o avião para se protegerem dos jacarés.
Cinco pessoas foram resgatadas depois de passarem 36 horas no topo de um avião que teve de fazer uma aterragem de emergência num pântano de jacarés na Amazónia.
O avião foi avistado por pescadores locais na parte da Amazónia que se localiza na Bolívia, depois de passarem 48 horas desde que o piloto tinha dado sinal pela última vez.
Os sobreviventes, três mulheres, uma criança e o piloto de 29 anos, foram resgatados em "excelentes condições", referiu Wilson Avila, diretor do centro de operações de emergência do Departamento de Beni.
O piloto referiu aos meios de comunicação locais que uma falha no motor levou a uma aterragem de emergência perto do Rio Itanomas, o voo tinha como destino a cidade de Trinidad. Segundo Andres Velarde o avião começou a perder altitude e foi forçado a aterrar num pântano. As cinco pessoas que estavam dentro do avião conseguiram ficar no topo do avião para se protegerem e foram "cercadas por jacarés que chegaram a menos de três metros".
Enquanto aguardavam pelo resgate alimentaram-se de farinha de mandioca que um dos passageiros tinha na sua mala: "Não podíamos beber água e não podíamos ir a nenhum lugar por causa dos jacarés".
Uma missão de busca e salvamento foi lançada na quinta-feira depois de o avião ter desaparecido do radar de Beni, no centro da Bolívia. Depois de os pescadores avistarem o avião um helicóptero foi enviado para transportar os sobreviventes para o hospital.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
