A atriz de 78 anos que é um dos rostos do cinema francês dos anos 60 alega razões de saúde.
A atriz Anna Karina, um dos rostos do cinema novo francês dos anos 1960, cancelou a ida ao festival de cinema IndieLisboa, por razões de saúde, anunciou hoje a organização.
Anna Karina, 78 anos, tinha sido convidada para acompanhar, na próxima semana, a exibição de alguns dos filmes que integram a retrospetiva que o IndieLisboa e a Cinemateca Portuguesa lhe dedicam este ano.
"O cancelamento da presença da atriz dá-se por indicação médica, inesperadas razões de saúde que, à última da hora, a proíbem de viajar", justifica o festival.
A atriz tinha ainda agendada uma conversa com o público português a 08 de maio na Cinemateca.
Hanna Karin Barke Bayer, batizada Anna Karina em Paris por Coco Chanel, "revelar-se-ia uma das mais icónicas atrizes do cinema contemporâneo nos anos 60 franceses, dirigida por Jean-Luc Godard numa série de importantes filmes dessa década, em que foi sua companheira de trabalho e de vida", refere a Cinemateca.
A retrospetiva em Lisboa, com mais de 20 filmes, "propõe dar a ver a intensidade variada do seu trabalho: a totalidade dos seus filmes com Godard, os filmes com Valerio Zurlini, Jacques Rivette, Luchino Visconti, George Cukor, Volker Schlöndorff, Rainer Werner Fassbinder".
Serão ainda mostrados "Vivre ensemble", a primeira longa-metragem que Anna Karina escreveu, realizou e protagonizou, em 1973, e "Anna", de Pierre Koralnik a partir da música e canções de Serge Gainsbourg.
O 16.º IndieLisboa começou na quinta-feira e termina no dia 12.
Atriz Anna Karina cancela ida ao festival IndieLisboa
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"