Em mais de 60 anos de carreira, Brasseur participou em mais de 110 filmes, e permanecerá sempre associado ao pai de Sophie Marceau em "La Boum", filme de culto dos anos 1980.
O ator francês Claude Brasseur, que participou em mais de 100 filmes ao longo de décadas e protagonizou "O Fio do Horizonte", de Fernando Lopes, morreu hoje aos 84 anos, disse o seu agente à AFP.
"Claude Brasseur morreu em paz e serenidade cercado pela sua família. Ele não foi vítima do covid. Claude Brasseur será enterrado em Paris, de acordo com as regras sanitárias e irá descansar ao lado de seu pai [o ator Pierre Brasseur], no cemitério Père-Lachaise", disse Elisabeth Tanner, da agência Time Art.
Proveniente de uma linhagem de atores, filho de Pierre Brasseur e Odette Joyeux, e pai de Alexandre, este ator, refere a AFP, com o olhar vivo e o sorriso que o tornava imediatamente simpático, era popular e versátil, à vontade tanto em filmes policiais como de comédia.
Em 1977, recebeu o César de Melhor Ator Secundário pelo seu desempenho na comédia "As Belas Mulheres dos Outros", e três anos depois, o César de Melhor Ator por "Guerra entre Polícias".
Em mais de 60 anos de carreira, Brasseur participou em mais de 110 filmes, e permanecerá sempre associado ao pai de Sophie Marceau em "La Boum", filme de culto dos anos 1980.
A sua filmografia atravessa gerações do cinema francês, tendo integrado o elenco de filmes como "Olhos Sem Rosto", de Georges Franju, ao lado do pai, Pierre, "Uma Mulher sem Freio", de Roger Vadim, "Escândalo de Primeira Página", de André Téchiné, para além de trabalhos da "Nova Vaga" francesa como "Bando à Parte", de Jean-Luc Godard, e "Uma Bela Rapariga", de François Truffaut.
O ator manteve-se em atividade até ao século XXI, tendo por crédito mais recente "Assim não vais longe", de 2018.
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