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As festas clandestinas em alojamento local

Raquel Lito , André Rito 06 de dezembro de 2020 às 08:00

À falta de bares e discotecas, há quem tente furar as regras. As farras decorrem em casas de arrendamento de curta duração – e os proprietários indignam-se

Fazem a marcação de véspera numa plataforma de reservas de alojamento local (AL). À falta de bares e discotecas, encerrados pela pandemia, os jovens e boémios de meia-idade, que não querem perder os melhores anos, seguem uma nova moda de Norte a Sul do País: recorrem ao arrendamento de curta duração para festas clandestinas, mediante uma desculpa qualquer. Até porque é fácil arranjar vaga e os preços descem em contexto de crise sanitária.

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