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Alexandre, o Grande, pode ter sido enterrado vivo, defende estudo

Carolina R. Rodrigues 30 de janeiro de 2019 às 20:15

Depois de conquistar vastos territórios na Europa e Ásia e se tornar conhecido como uma das melhores mentes militares, o rei da Pérsia e Macedónia morreu inesperadamente aos 32 anos. A sua causa de morte tem sido um mistério desde então.

Quando Alexandre, o Grande, morreu na Babilónia e, 323 a.C., o seu corpo demorou seis dias a mostrar sinais de decomposição. Com apenas 32 anos, depois de banquete onde bebeu doze copos de vinho, o conquistador da Antiguidade Clássica começou a queixar-se de dores abdominais e desenvolveu uma febre alta, sendo incapaz de mover-se com exceção de parcos gestos com as mãos e olhos. No décimo primeiro, foi pronunciado morto – não mostrava quaisquer sinais de respiração. Na altura não se verificava a sobrevivência de uma pessoa através da pulsação.

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