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Vida

A surdez de Evelyn não a impede de tocar

Maria Espírito Santo 02 de outubro de 2015 às 08:00

A primeira percussionista a vingar a solo também faz joalharia e quer abrir um centro para ensinar o mundo a ouvir

O cabelo longo e grisalho torna-se parte da actuação a partir do momento em que Evelyn levanta as baquetas. Guia-se através das vibrações e ressonâncias, já que a audição a perdeu ainda criança. Mas isso não a impediu de entrar na prestigiada Royal Academy of Music, em Londres, nem de mais tarde ganhar três prémios Grammy e um Polar Music Prize (entregue em 2015) distinção equiparada ao Prémio Nobel da música.

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Tópicos percussão tocar música evelyn glennie solo grammy
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