Aqui estão as nossas propostas – do cinema às séries no sofá, do teatro aos festejos do Ano Novo Chinês, na rua.
Cinema
Acaba de estrear Uma Vida Escondida, a nova obra de Terrence Malick, o autor de A Árvore da Vida ou Barreira Invisível, o grande esteta panteísta, segundo o crítico da SÁBADO, Pedro Marta Santos, que o considera um dos melhores filmes do ano. É uma história passada nos Alpes sobre um objetor de consciência que foi condenado à morte por se recusar a marchar com o exército nazi em 1940.
Teatro
Em Lisboa, vale a pena ir espreitar Ca_Minho, peça sem palavras, com ambiente sonoro original de Rui Rebelo, que retrata a vida no Alto Minho, que está em cena no Teatro Meridional, A Máquina Hamlet, do alemão Heiner Müller, numa encenação de Jorge Silva Melo, no Teatro da Politécnica, ou Virgens Suicidas, de John Romão, na Culturgest.
Séries
Na HBO estreia Fosse/Verdon, a história verdadeira da relação entre o coreógrafo Bob Fosse e a estrela da Broadway Gwen Verdon, que já arrecadou um Globo de Ouro para Michelle Williams, a grande estrela da produção.
Na televisão, os canais TVCine têm novo nome, imagem e programação, e celebram-no com três dias de sinal aberto – de 17 a 19 de janeiro, sexta a domingo –e uma série de estreias absolutas em canais portugueses: o policial The Prodigal Son e o thriller psicológico Evil estão em destaque, além de Six e Unreal.
Música
Em Lisboa, o caboverdiano Miroca Paris, sobrinho de Tito Paris que colaborou com Madonna, Cesária Évora ou Bonga, apresenta no Capitólio a morna do seu primeiro disco, D'alma, na sexta, 17, às 21h30. No café da Casa da Música, no Porto, JP Simões apresenta Bleu, Blanc, Rouge (et Noir), repertório de canções francesas históricas; já na sala principal, os Sensible Soccers tocam o seu novo disco, Aurora, com abertura de Zombie Zombie – ambos no sábado, 18, a partir das 22h.
Aniversário do Rivoli
No Porto, o Rivoli está a celebrar os 88 anos com uma programação especial e abundante, até 18 de janeiro, em diversos horários, que inclui: teatro, com Little B, do grupo Visões Úteis, e Narrow, uma história de vizinhos, pelos belgas Laika, em estreia nacional; dança, com Marengo, de Ana Isabel Castro, e ASH, espetáculo franco-indiano de Aurélien Bory e Shantala Shivalingappa, com percussão ao vivo; performance, com Horto – Uma Forma que Vem do Toque, de Guilherme de Sousa e Pedro Azevedo; circo contemporâneo, com Crisálida, de Daniel Seabra; literatura, com leituras da responsabilidade do site (e rubrica jornalística) O Poema Ensina a Cair e participações de Pedro Lamares ou Valter Hugo Mãe; música, com Phonopticon, pelo projeto Sonoscopia, o percussionista iraniano Mohammad Reza Mortazavi, e ainda uma festa de entrada livre a fechar tudo, no Café do Rivoli, no sábado, 18, às 23h30, com King Earthquake, sound system fundado pelo veterano da cultura dub inglesa Errol Arawak.
Festa na Rua
O Ano Novo Chinês acontece, este ano, a 25 de Janeiro, mas em Lisboa celebra-se já neste fim de semana. Sábado, 18 de Janeiro, há o desfile com dragões chineses, acrobatas, dançarinos e lanternas vermelhas que já se tornou tradicional na capital portuguesa. O desfile começa na Igreja dos Anjos segue pela Almirante Reis para terminar na Alameda D. Afonso Henriques.
É aí que acontece a festa durante o fim de semana, com direito a espetáculos organizados pela Associação de Comerciantes e Industriais Luso-Chinesa e a Embaixada da China e barraquinhas com comida tradicional chinesa desta época do ano.
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