Fica em África e o argumento é a defesa da privacidade, das tradições e da segurança nacional.
De acordo com o site truely.com, há um país africano onde é proibido captar a beleza das paisagens através da fotografia. Trata-se da Guiné Equatorial, na costa ocidental da África Central, conhecida pela autocracia dos seus dirigentes, pela biodiversidade e por uma cultura onde não falta a cor e a festa.
Em causa está a defesa da imagem pública do país, já que o Governo local tem uma preocupação especial com locais estratégicos e militares, mas não só. Também o único local do país distinguido pela UNESCO, a Reserva Natural do Monte Nimba, está sob a mira das autoridades, para que as fotografias dos turistas não desvirtuem ou distorçam o que anda ser feito por lá.
A população local do único país africano de língua espanhola também tem sido visada pela proibição, como objeto das fotografias. É que a privacidade e o respeito pelos costumes e tradições não são, por vezes, cumpridos pelos visitantes. Num país de acentuada desigualdade de rendimentos e com limitada liberdade de imprensa, a proibição pode ser vista como censura.
Para que não se meta em trabalhos, aqui ficam as restrições quanto a fotografar na Guiné Equatorial: para edifícios e pontos de referência, deve ser obtida permissão expressa das autoridades locais (o que pode não ser um processo rápido); fotografar de forma encoberta ou não autorizada pode levar a problemas legais (como multas e material confiscado); indivíduos e propriedades privadas nunca devem ser fotografados sem consentimento expresso.
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