Parlamento Europeu comunica esta quarta-feira o sexto pacote de sanções a aplicar à Rússia
A presidente da Comissão Europeia comunicou, esta quarta-feira, num discurso no Parlamento Europeu, um pacote novo de sanções à Rússia. Este é já o sexto pacote desde que o país liderado por Vladimir Putin iniciou a invasão à Ucrânia.
Ursula Von der Leyen começou o discurso por afirmar que "Putin vai ter de pagar um preço alto pela agressão brutal" e
garantiu que os militares e chefias responsáveis pelos crimes de guerra, principalmente na região de Bucha e Mariupol, não vão sair impunes e vão ser responsabilizados.
"Nós sabemos quem vocês são, não se vão livrar", garantiu a presidente em Estrasburgo.
O setor financeiro também volta a ser alvo de sanções, com a exclusão do sistema SWIFT de um dos maiores bancos do país, o Sberbank, como forma de "afetar a situação económica da Rússia a nível global".
Três das televisões russas mais importantes vão também ser proibidas na União Europeia de forma a não ser emitidas em qualquer meio, nem nas operadoras, nem através da Internet ou redes sociais. Von der Leyen assegurou que estes órgãos apenas "amplificam mentiras do Putin e espalham propaganda" pelo que os 27 não vão permitir que se continuem a "espalhar mentiras".
Já a medida mais esperada foi deixada para último, com a comunicação de que até ao final do ano vai "haver uma proibição total a todo o petróleo russo", independentemente de ser transportado por navio ou oleoduto ou seja crude ou refinado.
"Não vai ser fácil porque temos várias países que dependem do óleo russo. Mas nós temos que o fazer"
Soon we will celebrate Europe Day. A day to reflect on our Union. But also on the future of the EU. Which today, is also written in Ukraine. https://t.co/pxhdYDTvfj
"Queremos que a Ucrânia vença esta guerra. Mas queremos também estabelecer as condições para o sucesso da Ucrânia no rescaldo da guerra", afirmou a presidente da Comissão que também não esqueceu que é essencial entrar numa segunda fase, que passa pela reconstrução e recuperação do país.
"A escala da destruição é colossal. Hospitais e escolas, casas, estradas, pontes, caminhos-de-ferro, teatros e fábricas - tanta coisa tem de ser reconstruída. No nevoeiro da guerra, é difícil chegar a uma estimativa precisa. Os economistas estão a falar de várias centenas de milhares de milhões de euros. E os custos estão a aumentar a cada dia que passa desta guerra sem sentido"
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