"É como se já não fossem necessários pilotos, mas sim especialistas informáticos do MIT", escreveu o presidente dos EUA no Twitter.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, lamentou esta terça-feira que os aviões se tenham tornado "demasiados complexos para pilotar", após a queda da aeronave Boeing 737 MAX 8 no domingo, na Etiópia, que provocou 157 mortos.
"Os aviões estão a tornar-se demasiados complexos", escreveu Donald Trump na sua conta da rede social Twitter, acrescentando que "é como se já não fossem necessários pilotos, mas sim especialistas informáticos do MIT [Instituto de Tecnologia de Massachusetts]".
"Eu vejo isso o tempo todo em muitos produtos. Sempre a procurar dar um passo desnecessário, quando, muitas vezes, o que é antigo e simples é muito melhor", referiu.
No 'tweet', o Presidente dos Estados Unidos salientou ainda que não queria que o físico Albert Einstein fosse o seu piloto.
Airplanes are becoming far too complex to fly. Pilots are no longer needed, but rather computer scientists from MIT. I see it all the time in many products. Always seeking to go one unnecessary step further, when often old and simpler is far better. Split second decisions are....
Airplanes are becoming far too complex to fly. Pilots are no longer needed, but rather computer scientists from MIT. I see it all the time in many products. Always seeking to go one unnecessary step further, when often old and simpler is far better. Split second decisions are....
....needed, and the complexity creates danger. All of this for great cost yet very little gain. I don’t know about you, but I don’t want Albert Einstein to be my pilot. I want great flying professionals that are allowed to easily and quickly take control of a plane!
....needed, and the complexity creates danger. All of this for great cost yet very little gain. I don’t know about you, but I don’t want Albert Einstein to be my pilot. I want great flying professionals that are allowed to easily and quickly take control of a plane!
"Eu quero grandes profissionais de voo que possam facilmente e rapidamente assumir o controlo do avião", rematou.
Um número crescente de países e companhias aéreas decidiram suspender temporariamente os voos do Boeing 737 MAX 8.
A Alemanha, o Reino Unido, a Austrália, Omã e Singapura uniram-se hoje a outros países, como a China, a Indonésia, a Coreia do Sul e a Mongólia que, já na segunda-feira, tinham tomado a decisão de proibir nos seus espaços aéreos voos daquele modelo da Boeing.
Entre as empresas que optaram por suspender os voos do Boeing 737 MAX 8 estão a Norwegian, a Aerolineas Argentinas, a Aeroméxico, a brasileira Gol, a indiana Jet Airways e a própria Ethiopian Airlines.
A Tui, maior operadora de turismo do mundo, anunciou hoje a suspensão temporária dos voos de seus 15 aviões Boeing 737 MAX 8, seguindo as recomendações de várias autoridades aéreas europeias.
O Boeing 737 MAX da Ethiopian Airlines despenhou-se no domingo de manhã, poucos minutos depois de ter descolado de Adis Abeba para a capital do Quénia, Nairobi.
O acidente provocou a morte das 157 pessoas (149 passageiros e oito tripulantes) que seguiam a bordo.
As vítimas são de 35 nacionalidades e pelo menos 21 eram funcionários das Nações Unidas, alguns dos quais iam participar numa cimeira dedicada ao ambiente, em Nairobi.
Trump lamenta que aviões sejam "demasiados complexos para pilotar"
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