Em nota enviada à comunicação social, a seguradora refere que esta decisão se deveu a "razões de natureza puramente humanitária e de respeito profundo pela dor dos familiares e amigos das vítimas".
A seguradora adiantou que, assim que tomou conhecimento do acidente, iniciou "de imediato diligências para averiguação das circunstâncias em que o trágico sinistro teve lugar."
A trasladação dos corpos "não implica nem antecipa qualquer assunção de responsabilidade por parte da Liberty Seguros, quer sobre a existência da cobertura, quer sobre a eventual culpa do condutor do veículo no qual as vítimas eram transportadas".
Sobre estas questões, prossegue o comunicado, a Liberty Seguros "só se pronunciará definitivamente depois de ter concluídas as averiguações e perícias que para o efeito desde logo diligentemente iniciou".
"Uma vez terminadas as ditas averiguações, e se disso for o caso, exigir a terceiros eventualmente responsáveis os valores que pelas supra mencionadas razões decidiu adiantar", lê-se na nota.
O veículo em que seguiam os portugueses saiu da Suíça por volta das 21h de quinta-feira e teria como destino a Portugal.
As 12 vítimas mortais, com idades entre os 7 e os 63 anos, morreram na sequência de um choque frontal entre a carrinha em que seguiam e um veículo pesado. A carrinha desviou-se para a faixa contrária e colidiu de frente com o camião.
Liberty Seguros assegura trasladação das vítimas do acidente em França
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."