Condutor que atropelou mortalmente britânico numa passadeira em Albufeira fica sujeito a termo de identidade e residência enquanto decorre a investigação.
O condutor que atropelou mortalmente um cidadão britânico numa passadeira em Albufeira vai ficar sujeito a termo de identidade e residência enquanto decorre a investigação, disse hoje à Lusa fonte da GNR.
O Ministério Público já anunciou a abertura de um inquérito para apurar se o condutor, de nacionalidade francesa, incorre na prática de um crime de homicídio por negligência.
Quando foi interceptado pelas autoridades, o homem apresentava excesso de álcool no sangue, tendo fugido do local sem prestar auxílio à vítima, que ainda foi transportada para o Centro Saúde de Albufeira, acabando por morrer.
Quando se deu o acidente, ao início da madrugada de segunda-feira, numa passadeira na Avenida dos Descobrimentos, o homem, de 61 anos, estava acompanhado pelo filho, de 22.
No âmbito do termo de identidade e residência, a menos grave das medidas de coação, um arguido fica obrigado a comparecer perante as autoridades sempre que for notificado e não pode mudar de residência ou ausentar-se da mesma por mais de cinco dias sem comunicar o lugar onde pode ser encontrado ou a nova morada.
O Ministério Público abriu igualmente um inquérito para investigar outra morte por atropelamento, no domingo, em Albufeira, envolvendo uma idosa de 81 anos.
No espaço de 24 horas, duas pessoas morreram atropeladas naquela cidade do distrito de Faro.
Os acidentes estão também a ser investigados pelo Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de Viação (NICAV).
Termo de identidade e residência para condutor que atropelou homem
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.