Sábado – Pense por si

Tempo "muito instável" e períodos de chuva forte a partir de segunda-feira

"São expectáveis precipitações localmente fortes, com impactos significativos, em particular em meios urbanos, onde há risco de cheias rápidas, e na circulação rodoviária", indica o IPMA.

Portugal Continental está a partir da madrugada de segunda-feira sob aviso amarelo do IPMA, para trovoada, prevendo-se "muita instabilidade" até quinta-feira, com "precipitações localmente fortes", particularmente em Leiria, Lisboa e Setúbal.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), "são expectáveis precipitações localmente fortes, com impactos significativos, em particular em meios urbanos, onde há risco de cheias rápidas, e na circulação rodoviária".

"Há ainda condições para a ocorrência de trovoadas frequentes e fenómenos extremos de vento muito localizados", refere, apontando que o cenário "deverá ser mais severo nos dias 14 [terça-feira] e 15 [quarta-feira]".

Adicionalmente, prevê-se uma descida da temperatura máxima na segunda e na terça-feira.

Na segunda-feira, o IPMA coloca os distritos de Leiria, Lisboa e Setúbal sob aviso laranja para precipitação, no período entre as 09:00 e as 15:00, prevendo a ocorrência de "aguaceiros, por vezes fortes, de granizo e acompanhados de rajadas de vento forte".

Já o arquipélago da Madeira está sob aviso amarelo entre as 03:00 e as 15:00 de segunda-feira, devido à possibilidade de trovoadas "frequentes e dispersas" e "períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes".

Esta situação ocorre "devido à aproximação de uma depressão a Portugal continental com expressão em altitude, à qual estão associadas massas de ar tropicais, instáveis e com elevados conteúdos em vapor de água".

O aviso do IPMA alerta para que, "em situações de instabilidade", exista "incerteza na distribuição espacial e temporal da precipitação, pelo que se recomenda o acompanhamento da previsão e avisos meteorológicos para os próximos dias".

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.