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TAP: 11,7 milhões de passageiros em 2016

16 de janeiro de 2017 às 19:16
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Dezembro foi o melhor mês de sempre da companhia, que transportou quase 990 mil passageiros

A TAP transportou 11,7 milhões de passageiros em 2016, mais 3,5% do que em 2015, com destaque para o aumento nas rotas para os Estados Unidos que cresceram 65%. Segundo um comunicado da companhia aérea, que tem como principal accionista o consórcio Atlantic Gateway que integra o empresário brasileiro e norte-americano David Neeleman e o português Humberto Barbosa, a TAP transportou no ano passado mais 186 mil passageiros para os Estados Unidos, para um total de 472 mil.

"Este crescimento resulta da aposta estratégica da TAP no mercado norte-americano, com o lançamento, em Junho, de duas novas rotas, Nova Iorque/JFK e Boston, e o aumento de frequências para os destinos onde já operava, Newark e Miami", realça a empresa, que antevê "fortes crescimentos" nessas rotas também em 2017.

Dezembro foi o melhor mês de sempre da companhia, que transportou quase 990 mil passageiros (mais 26% do que em 2015).

Nos voos continentais -- domésticos, Ilhas e Europa -- a TAP cresceu 4% em 2016 face ao período homólogo, para um total de 8,99 milhões de passageiros, impulsionada pela "Ponte Aérea" entre Lisboa e Porto que arrancou em Março, servindo quase 300 mil passageiros (80% acima de 2015).

Os voos entre o Continente e os Açores e a Madeira registaram um aumento de 5%, totalizando 967 mil passageiros, enquanto nos voos europeus foram transportados 7,159 milhões de passageiros.

Em termos intercontinentais, além da América do Norte, sublinha-se o acréscimo de 10% nas rotas de África, onde viajaram 800 mil passageiros transportados, mais 75 mil do que em 2015.

Nas rotas do Brasil, responsáveis pelo transporte de 1,4 milhões de passageiros assistiu-se a "uma forte recuperação do tráfego" no segundo semestre, adianta a TAP.

A taxa de ocupação média em 2016 atingiu 78,6% em toda a rede.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.