Dezembro foi o melhor mês de sempre da companhia, que transportou quase 990 mil passageiros
A TAP transportou 11,7 milhões de passageiros em 2016, mais 3,5% do que em 2015, com destaque para o aumento nas rotas para os Estados Unidos que cresceram 65%. Segundo um comunicado da companhia aérea, que tem como principal accionista o consórcio Atlantic Gateway que integra o empresário brasileiro e norte-americano David Neeleman e o português Humberto Barbosa, a TAP transportou no ano passado mais 186 mil passageiros para os Estados Unidos, para um total de 472 mil.
"Este crescimento resulta da aposta estratégica da TAP no mercado norte-americano, com o lançamento, em Junho, de duas novas rotas, Nova Iorque/JFK e Boston, e o aumento de frequências para os destinos onde já operava, Newark e Miami", realça a empresa, que antevê "fortes crescimentos" nessas rotas também em 2017.
Dezembro foi o melhor mês de sempre da companhia, que transportou quase 990 mil passageiros (mais 26% do que em 2015).
Nos voos continentais -- domésticos, Ilhas e Europa -- a TAP cresceu 4% em 2016 face ao período homólogo, para um total de 8,99 milhões de passageiros, impulsionada pela "Ponte Aérea" entre Lisboa e Porto que arrancou em Março, servindo quase 300 mil passageiros (80% acima de 2015).
Os voos entre o Continente e os Açores e a Madeira registaram um aumento de 5%, totalizando 967 mil passageiros, enquanto nos voos europeus foram transportados 7,159 milhões de passageiros.
Em termos intercontinentais, além da América do Norte, sublinha-se o acréscimo de 10% nas rotas de África, onde viajaram 800 mil passageiros transportados, mais 75 mil do que em 2015.
Nas rotas do Brasil, responsáveis pelo transporte de 1,4 milhões de passageiros assistiu-se a "uma forte recuperação do tráfego" no segundo semestre, adianta a TAP.
A taxa de ocupação média em 2016 atingiu 78,6% em toda a rede.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.